domingo, 3 de março de 2013

Comunicado

Por motivos superiores o Blog do Povo de Itabaiana ficará alguns dias sem atualização espero que todos compreendam em breve voltaremos com muita informações.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

RC só reúne 13 deputados mas mira atingir bancada com 17



reunião da bancada com RC
O governador Ricardo Coutinho conseguiu reunir, no Palácio da Redenção, 13 deputados estaduais na reunião que convocou com a bancada. O mote do encontro foi afinar o discurso e medir o tamanho da bancada de que irá dispor na Casa nas próximas votações, já que o governador encerrou 2012 com uma bancada de apenas 10 deputados.
Estiveram batendo continência os deputados: Antonio Mineral (PSDB), Assis Quintans (Dem), Doda de Tião (PPL), Domiciano Cabral (Dem), Eva Gouveia (PSD), Hervázio Bezerra (PSDB), Iraê Lucena (PMDB), João Gonçalves (PEN), João Henrique (Dem), Jutahy Meneses (PRB), Léa Toscano (PSB), Lindolfo Pires (Dem) e Tião Gomes (PSL).
Dois deputados não compareceram, mas justificaram a ausência: Genival Matias (PTdoB) e Gilma Germano (PPS). Genival está na iminência de perder o mandato para Carlos Dunga (PTB), após recente decisão do TSE. Justificou uma viagem de negócios a São Paulo. Gilma avisou que se encontra resolvendo problemas familiares.
Segundo o líder Hervázio, além desses 15 deputados garantidos na bancada, o Governo deverá receber o apoio de mais dois, que não quis antecipar os nomes, mas as especulações indicam na direção de Wilson Braga e Toinho do Sopão (PEN). Os dois já adiantaram que votarão com o Governo em matérias como o empréstimo de R$ 150 milhões da Cagepa.
Fala-se ainda num encontro que o governador teve com os deputados Branco Mendes e Zé Aldemir (PEN). Mas, os dois não confirmam qualquer acerto com o governador. Na Assembleia, o deputado Anísio Maia ironizou os adesista: “Enquanto a presidente Dilma tem o Bolsa Família, o governador Ricardo Coutinho criou aqui na Paraíba o Bolsa Adesão.”

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

TRE-PB DESAPROVA CONTAS E LEGENDAS FICAM SEM RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO POR UM ANO


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Duas legendas na Paraíba - o Partido da Mobilização Nacional (PMN) e o Partido Social Liberal (PSL) - ficarão impedidos de ter acesso aos recursos do Fundo Partidário durante um ano. A decisão é do Tribunal Regional Eleitoral e foi publicada na edição desta sexta-feira, 22, do Diário Oficial da corte.

Os motivos básicos para a punição aos dois partidos é a desaprovação das contas à luz do que estabelece a Justiça Eleitoral. No caso do PMN, o relator do processo teve como relator o desembargador Joás de Brito Pereira Filho. Em relação ao PSL, a relatoria ficou a cargo do juiz Sylvio Pelico Porto Filho.

Na mesma edição desta sexta-feira do Diário Oficial Eletrônico do TRE-PB, há o registro da aprovação, com ressalvas, das contas do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) e do Partido Humanista da Solidariedade (PHS).

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Veneziano e auxiliares decidem processar Romero



Veneziano e Romero
Está longe de acabar a encrenca entre o prefeito Romero Rodrigues e o ex Veneziano. Após dizer que o antecessor nomeou um “bocado de ladrões” na Prefeitura, Romero corre o risco de enfrentar problemas com a Justiça. Veneziano anunciou, na manhã desta quarta (dia 20), que irá processar o prefeito, para que ele prove sua acusação.
“Sem dúvida, vou interpelar o prefeito na Justiça, e acredito que vários dos meus auxiliares também irão, porque o que o prefeito afirmou foi uma leviandade”, afirmou o ex-prefeito campinense. Toda pendenga começou quando o prefeito foi acusado, pela Imprensa, de ter promovido nepotismo na Prefeitura, com a nomeação de vários parentes.
Durante entrevista em João Pessoa, ao ser indagado sobre o nepotismo, Romero admitiu a nomeação de parentes, mas visivelmente irritado complementou, afirmando que o ex-prefeito Veneziano havia nomeado um “bocado de ladrões” na Prefeitura. Foi o suficiente para vários funcionários da Prefeitura anunciarem a disposição de processar o prefeito.
Veneziano publicou em seu twitter, logo após as declarações de Romero, que ele era “réu confesso”, na medida em que admitiu a nomeação dos parentes, e também o tachou de “desequilibrado”. Agora, admite a possibilidade de uma interpelação judicial. Na Assembleia, o deputado Ivaldo Morais estranhou as declarações de Romero: “Eu sempre convivi com ele e não imaginava que fosse tão desequilibrado.”

Quem tem medo de Veneziano?

Essa pergunta me faço em relação a 2014, mas esse questionamento me vem à cabeça não é de hoje. E vou explicar.

Na campanha de 2004, Veneziano, então vereador em Campina Grande, entrou para uma disputa extremamente desigual. Na época, usando um termo usual do amigo jornalista Juarez Amaral, Veneziano tinha o apoio de “meia dúzia de três ou quatro” vereadores de oposição ao então poderoso grupo Cunha Lima e não tinha dinheiro para bancar uma campanha majoritária numa cidade como Campina Grande.

Mas o Cabeludo acabou caindo nas graças do povo de Campina. Quando os partidários do então candidato Rômulo Gouveia perceberam o perigo que ameaçava a continuação do grupo no poder, era tarde demais. Na época, Rômulo tinha o apoio do Governo do Estado, da Assembleia Legislativa, da Câmara de Campina Grande, de uma esmagadora maioria de vereadores e deputados, mas não venceu.

Veio 2008 e, com ele, uma bem traçada estratégia para tirar Veneziano da disputa. Lembro como se fosse hoje do dia em que, com transmissão ‘ao vivo’ de emissoras de rádio e tudo mais, o então presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba fez grande estardalhaço no plenário da Câmara Municipal, mostrando o que afirmava ser um talonário de ‘notas frias’, emitidas na gestão Veneziano. Era apenas o início da estratégia que, mais tarde, ficou muito clara a todos.

A rapidez com que o então presidente da Assembleia mostrou o talonário e o guardou, para nunca mais mostrar a ninguém, foi semelhante à rapidez com que Romero Rodrigues, em coletiva à imprensa, mostrou aquele extrato do dia 2 de janeiro deste ano, afirmando ter encontrado as contas da Prefeitura de Campina Grande zeradas. Mostrou rapidamente e o guardou. E, até hoje, ninguém o viu mais, a imprensa não publicou – porque não teve acesso – e ficou por isso mesmo.

A estratégia em 2008 foi ingressar na justiça com o maior número possível de ações contra Veneziano. E assim foi feito. Claro que todos sabem como acabou a história das ações. Veneziano foi inocentado em todas. Numa das decisões, inclusive, a Justiça criticou os autores das ações, pois elas não tinham qualquer indício que as justificasse. A justiça percebia, também, o real motivo do barulho feito.

Mas, a estratégia foi alcançada: dar um discurso ao então candidato Rômulo Gouveia – ele de novo. Quem não lembra que Rômulo dizia nos programas eleitorais e nos debates: “Você vai votar num homem que responde a mais de 20 processos na justiça?”. Esse era o discurso. Deu trabalho, muito trabalho a Veneziano. Uma a uma, o Cabeludo foi vencendo as ações na justiça e saiu das arapucas totalmente ‘ficha limpa’.

Agora a história se repete. Romero assume a Prefeitura de Campina Grande e, mesmo estando no segundo mês de mandato, ainda olha para o retrovisor e tenta, dia após dia, jogar na mídia o suposto ‘caos administrativo’ que teria encontrado na Prefeitura de Campina.

Aliás, abro um parêntese aqui para retirar o elogio que fiz a Romero no último comentário, após entrevista na qual o Prefeito campinense disse que, finalmente, iria começar a trabalhar, esquecendo-se do passado.

Só para recordar, veja o que disse Romero, há cera de 10 dias: “Eu acho que todo mundo tem sua fase. Eu tô numa fase, graças a Deus, muito boa, tendo a honra e a felicidade de ser prefeito da cidade de Campina Grande e não vou ficar batendo boca nem nesse disse me disse com Veneziano. Então, pra mim, eu dou o assunto por encerrado. Vou olhar pra frente, pro horizonte, pro futuro. Estou me dedicando, estou trabalhando e vou continuar assim até o final do meu mandato, cumprindo e honrando a confiança da cidade”.

Ficou apenas no discurso porque, como disse o colega jornalista Wellington Farias esta semana, o ‘pau no Cabeludo’ continuou sem dó nem piedade...

Voltando ao assunto principal, percebi a mesma estratégia de 2008 esta semana, quando o Procurador do Município, José Mariz, disse que iria ingressar na justiça com 30 ações de improbidade administrativa contra Veneziano. Lá vem o mesmo discurso sendo preparado para 2014: “Vocês vão votar num cidadão que responde na justiça a 30 ações de improbidade administrativa?”, é a pergunta que já vejo ser feita com estardalhaço, seja no programa eleitoral ou nos debates.

Para a certeza da estratégia, os opositores do Cabeludo contam com algo que, no Brasil, não dá sinais de mudança: a velha burocracia judicial. Ou alguém acha que 30 ações podem ser julgadas até o ano que vem?

Vi o auxiliar de Romero, Gilbran Asfora, ir à mídia dizer que Veneziano não seria candidato a governador em 2014. Vejo tantos outros usarem as redes sociais ou os programas de rádio pra dizer que Veneziano não disputará a eleição do ano que vem porque sua gestão foi ‘desastrosa’. Desastrosa? Será mesmo? Veneziano se mostra ‘afiado’ pra esse debate.

Vejo também alguém dizer que Veneziano, sendo candidato a governador em 2014, não ganhará, pois “não conseguiu eleger nem sua candidata em Campina Grande”. Ora, esse argumento vale também para Ricardo Coutinho, que, pior que Veneziano, não conseguiu nem levar a sua candidata ao segundo turno da eleição em João Pessoa, seu reduto eleitoral, e onde dizem que Ricardo estaria melhor avaliado na Paraíba? Se está bem em João Pessoa e teve esse dissabor eleitoral, imagine no restante do estado...

Na eleição municipal do ano passado, Veneziano, com os méritos próprios de Tatiana Medeiros também, é claro, conseguiu levar a sua candidata do zero aos 40,86% de votos, ou, exatos, 89.887 sufrágios. Já Ricardo só conseguiu dar a Estelizabel, sua candidata, metade disso: 20,08% - 74.498 votos. Em números absolutos, Tatiana teve mais votos que Estelizabel, considerando, inclusive, que o eleitorado de João Pessoa é bem maior que o de Campina.

Outros dizem que Veneziano não terá a mínima chance porque vai disputar contra a máquina estadual. Isso já ocorreu em 2004 e em 2008 em Campina Grande e o resultado foram as duas vitórias sobre o grupo Cunha Lima. Então, esse argumento também não cola...

Ah, não. Se alguém estiver pensando que vou fazer comparação entre o carisma de Ricardo Coutinho e o de Veneziano, esta comparação não farei. Não precisa...

De qualquer forma, a pergunta está mantida e a resposta, por mais que eu me esforce, é uma, apenas: quem tem medo de encarar Veneziano nas urnas não o faz porque sabe que o páreo é duro. E quem viver, verá...


Carlos Magno 

Dilma a Aécio Neves iniciam hoje disputa presidencial de 2014





Dilma e Lula participam de evento do PT e Aécio antecipa discurso no Senado

Foi dada a largada para a eleição à Presidência de 2014; tucano antecipa discurso no plenário do Senado, antes previsto para o dia 27, para discorrer sobre os “13 fracassos do PT”, no mesmo dia em que presidente e Lula comemoram 10 anos no poder; "Vamos ajudar o PT a fazer uma reflexão, refrescar a memória do partido nesses anos todos. Faltam duas coisas nessa cartilha que será divulgada: generosidade e autocrítica", disse o senador mineiro; Dilma, por sua vez, confronta dados econômicos do PT com os do PSDB
No mesmo dia em que Lula e Dilma comemoram seus 10 anos no poder, com direito a cartilha com tom ideológico, Aécio Neves (PSDB-MG) antecipa discurso no plenário do Senado, antes previsto para o dia 27, para discorrer sobre os “13 fracassos do PT” ao longo de sua história.
Para o PT, com a intenção de afastar os rumores sobre a volta do ex-presidente Lula na disputa à Presidência da República em 2014, a festa de hoje seria a ocasião para dar mais destaque à presidente. Dilma discursará ao lado de Lula, já como candidata à reeleição.
Do lado tucano, o provável à Presidência, vai apresentar contraponto à cartilha do PT, listando desde o voto contra Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, em 1985, à campanha contra o Plano Real, as críticas à Lei de Responsabilidade Fiscal e ao Proer (socorro financeiro aos bancos), até a derrubada, agora, dos pilares da economia estabilizada: superávit fiscal, queda de metas de inflação e câmbio flutuante.
Vamos ajudar o PT a fazer uma reflexão, refrescar a memória do partido nesses anos todos. Faltam duas coisas nessa cartilha (do PT) que será divulgada: generosidade e autocrítica. Generosidade para compreender que não haveria avanços sem a estabilidade conquistada no governo Fernando Henrique; e autocrítica para falar também dos grandes equívocos do PT nesses dez anos", antecipou Aécio.
O senador mineiro vai falar da maquiagem contábil do governo Dilma, que afetaria a credibilidade do país, além do empobrecimento de estados e municípios e do intervencionismo na economia que, dizem os tucanos, está destruindo estatais como Petrobras e Eletrobras.
"Depois do governo Geisel, o governo do PT foi o que mais se intitulou nacionalista, e isso trouxe enormes prejuízos para as estatais, destruindo o patrimônio da Petrobras e da Eletrobras, em contraponto com o fortalecimento do Estado", afirmou o tucano.
Assim como presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, o tucano ataca a participação de Dilma em evento ao lado de José Dirceu: "Será surpreendente se a presidente da República aparecer ao lados de condenados do mensalão. Será um ato de afronta ao Supremo se a presidente levantar as mãos dos condenados. A liturgia do cargo não recomenda uma manifestação pública que soaria como um desagravo aos condenados. Um ato de desrespeito a decisão do Supremo. Esse é um território perigoso. Ela não é uma militante. É a presidente do Brasil".
 
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